Jackal é um assassino evasivo que ganha a vida realizando assassinatos pelo preço mais alto. Ele logo encontra seu par na forma de um oficial de inteligência britânico durão que o persegue em uma emocionante perseguição de gato e rato pela Europa. O romance The Day of the Jackal se passa em 1963 e inclui uma tentativa de assassinato do então presidente francês Charles de Gaulle.
Inicialmente, notei alguma confusão sobre The Day of the Jackal, pois muitas pessoas o confundiram com o remake de 1997 de The Jackal, estrelado por Bruce Willis e Richard Gere. É engraçado como esse equívoco levou alguns a descartar esta série como ruim sem dar a ela uma chance justa. Como alguém que prefere minisséries com 6 a 8 episódios, realmente espero que esta evite cliffhangers bobos e não tente esticar desnecessariamente a história na segunda temporada.
Eu gostaria que todos os episódios fossem lançados de uma vez; isso aumentaria a sensação de realismo, aumentando a tensão e a intensidade visceral da trama. Há uma qualidade intrigante nisso que faz você sentir que a história pode não ser totalmente inventada. No entanto, a maior preocupação para mim é o elenco do papel principal.
Ela se sente inadequada para o papel de um agente do MI6; tanto sua personalidade quanto seu tipo de corpo não combinam com o que imagino que tal personagem seja. Embora ela deva representar o lado oposto do espectro moral, ela parece absolutamente monstruosa, mais moralmente corrupta do que o titular Jackal. Isso me deixou torcendo por sua queda em vez de torcer por ela, o que diminui minha satisfação geral com a série.
A nova temporada de “Silo” é uma das maiores estreias de TV e streaming deste mês.